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Essa sou eu
- ***Eli Amorim***
- Sou uma viciada no romantismo, música, arte, literatura e trabalho voluntário, aliada da felicidade, agarrada ao amor, parceira do sorriso, seguidora do sonho e amiga da fantasia racional da vida! Acredito na vida, acredito que o sonho comanda a vida e o amor o coração! Quero ser feliz, amada, amar, sorrir, enfrentar o mundo, gritar bem alto simplesmente pra saber que existo. A vida é feita de sonhos, que nos trazem esperança, que nos fazem acreditar que tudo e possível e que nos dão força pra lutar pela felicidade. Eu luto por essa felicidade extrema, inocente e única, luto pelo prazer que me dá sonhar por algo incontrolável fisicamente e pelo sabor que tem quando alcançamos os objetivos. Vivo pelos momentos únicos, fantásticos, especiais, pelos pequenos ou grandes momentos... Sou uma apaixonada incondicional, uma romântica assumida, uma sonhadora incontrolável...Ninguém é perfeito e eu não fujo a regra! O meu modo de viver é este: AMAR, SORRIR, VIVER, SONHAR...
Acompanho Sempre!
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Eli Amorim.
Adoro!
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FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO
BEIJOS!!!
Eli Amorim.
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A primeira coisa que quero dizer é que, não acredito no Sr.,. Por isso mesmo – se fosse apenas escrever esta carta a partir dos meus cálculos de adulta – deveria pedir que me enviasse um pouco de crença e fé – mas são tantas coisas que preciso – que melhor mesmo é escrever a carta inteira e ao final – decidir o que é melhor pedir.
Outra coisa que vou dizer, em casa não tem chaminé – aliás aqui em casa não tem uma porção de coisas que tinha na casa da minha infância. A única coisa que talvez continue a mesma – seja o hábito de lutar – embora antigamente lutasse por coisas diferentes como medo de escuro – hoje pela certeza do escuro das coisas que não consigo ver mais.
Então talvez fosse bom que eu pedisse coragem – afinal de contas não deve ser bom lutar a vida inteira – mas creia que se tirar de mim essa fé em vencer, vai embora o pouco que resta de humano nesta coração e sem porque. Então deixa a fé em vencer aqui.
Uma coisa importante a ser dita – talvez para mim e não para o senhor – e que hoje em dia não preciso ganhar quase nada até porque posso comprar quase tudo que quero, dentro dos meus limites financeiros. Mas ganhar é tão bom, as coisas chegam para a gente com cheirinho de quem deu e por detrás do objeto vem o carinho e por detrás do carinho pode até ter amor. Mas do que adianta tudo isso Papai Noel – eu não sei mais o que é amor – mal sei o que é trocar – e na verdade nem mesmo trocar me soa bem pois aprendi que temos que ganhar, mais e sempre mais. Então seria bom Papai Noel, que me enviasse de novo o sentido do amar – mas acho que meu coração está meio velho e assim não daria certo.
Pensando bem – Papai Noel – talvez fosse bom ter então uma família bem grande – e assim ter uma daquelas festas que vejo a distância e pelas janelas – gente rindo, se abraçando – que olhando assim de longe até parece que se amam. Mas Papai Noel – me desculpa – eu sei que o mundo não é bem assim – e entre a ilusão e a utopia – há um espaço perigoso onde moram as coisas que fazem o mundo ser como é.
Está difícil pedir alguma coisa. Talvez porque o mundo é a vida sejam de fato isso que vejo e sinto. Poderia pedir para voar – e quem sabe andando por cima do mundo encontrar um lugar de paz onde fosse possível esperar o Deus nascer. Mas em cada canto do mundo tem um conflito – alguns deles que todos podem ver – outros que se dão de maneira tão sutil que mal podemos perceber.
Papai Noel – acho que não quero pedir nada – apenas que leia minha carta para que esta imensa sensação de solidão por alguns instantes seja trocada pela sensação de que alguém entende.
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[Janeiro a janeiro - Nando Reis]
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Eu sei como é... Eu sei como é perder um amor quando ainda se precisa dele. Sei como é voltar para casa querendo ser de alguém. Dizer 'sim, está tudo bem', querendo alguém que me abrace apertado dizendo 'eu sei que não está'. Acredite, eu sei como é isso tudo. Como também sei como enterrar os mortos dentro de mim. Como despertar sozinha esticando o braço para alcançar alguém que nunca esteve alí. Sei como é olhar a chuva na janela e sentir a tempestade aumentando, dentro da gente. Sei como é andar sob o sol, na praia cheia, e sentir em mim tudo vazio. Aprendi sabe, aprendi o que não deveria. Eu aprendi a sobreviver a esses dias nublados, e me suportar quando a festa já acabou e você ainda espera por quem não vai chegar. Aprendi como nos machucamos por fora querendo matar o que tem dentro. E agora eu sei. Sei sentir o gostinho salgado de cada lágrima que desce, pra depois poder dizer 'EU SOBREVIVI!'
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“Qualquer coisa que você faça na vida será insignificante, mas é muito importante que você o faça porque... Você pode não saber... Você realmente não pode saber qual é o significado da sua vida.... E você não precisa... Precisa apenas saber que sua vida significa alguma coisa. Toda a vida tem um significado... mesmo que dure 100 anos ou 100 segundos.
Toda vida... E cada morte... muda o mundo do seu próprio jeito...
Ghandi sabia disso. Ele sabia que sua vida significava alguma coisa para alguém, em algum lugar, de alguma forma. E ele sabia com muita certeza que ele poderia nunca saberia o significado...
Ele entendeu que viver a vida, deve ser mais uma grande preocupação, do que um entendimento. E EU TAMBÉM.
Você pode não saber... Então, não leve isto como certeza... Mas não leve isso muito a sério... Não adie o que você quer... Não deixe que nada o impeça... Se certifique de que as pessoas com que você se preocupa saibam... Se certifique que eles saibam o que você realmente sente... Porque só assim...
Tudo pode acabar”
‘Remember Me’
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Ser sensível nesse mundo requer muita coragem.
Muita. Todo dia.
Esse jeito de ouvir além dos olhos, de ver além dos ouvidos, de sentir a textura do sentimento alheio tão clara no próprio coração e tantas vezes até doer ou sorrir junto com toda sinceridade.
Essa sensação, de vez em quando, de ser estrangeiro e não saber falar o idioma local, de ser meio ET, uma espécie de sobrevivente de uma civilização extinta.
Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada.
Esse amor tão vívido em terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza.
Esse cuidado espontâneo com os outros.
Essa vontade tão pura de que ninguém sofra por nada.
Esse melindre de ferir por saber, com nitidez, como dói se sentir ferido.
Ser sensível nesse mundo requer muita coragem. Muita. Todo dia. Essa saudade, que faz a alma marejar, de um lugar que não se sabe onde é, mas que existe, é claro que existe.
Essa possibilidade de experimentar a dor, quando a dor chega, com a mesma verdade com que se experimenta a alegria.
Essa incapacidade de não se admirar com o encanto grandioso que também mora na sutileza.
Essa vontade de espalhar buquês de sorrisos por aí, porque os sensíveis, por mais que chorem de vez em quando, não deixam adormecer a ideia de um mundo que possa acordar sorrindo.
Pra toda gente. Pra todo ser. Pra toda vida.
Eu até já tentei ser diferente, por medo de doer, mas não tem jeito: só consigo ser igual a mim.
[Ana Jácomo]
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