A música fagocitou o poema,
E aquilo que se aclamava, agora cantamos.
O poema certamente usou maquiagem e roupagem.
Mas ninguém mata um poema, nem sua viagem.
E onde antes havia notas, hoje temos letras,
e onde lemos letras, ecoam instrumentos,
e onde haviam histórias, hoje são músicas.
E as cordas já não são apenas vocais
e poemas já não são iguais...
...
Ou o amor volta a cantar na paz de uma
boa companhia, no cuidado dos amigos!!!
Eli Amorim e Maurício Sanaiote (http://porquepensar.wordpress.com/).
P.S.: Mau, estamos no caminho certo!!! A música vai rolar,
só preciso de inspiração, rs! Beijos amigo meu!!!
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